Feiras livres: na Zona Norte acontecem cerca de 100 delas

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As feiras livres são fenômenos sociocultural e econômico provenientes dos
aglomerados de pessoas e barracas, donde são comercializados diversos tipos
de produtos nas ruas (alimentos, roupas, sapatos, acessórios de casa,
artesanato), com o intuito de oferecer mercadorias a preços mais baixos.
Historiadores dizem que elas surgiram em algumas civilizações antigas, lá pelos
idos 500 a.C., com destaque para as feiras de Champagne – na França, e de
Flandres – na Bélgica. Em locais pré-determinados, as feiras livres
comercializavam de tudo sendo que, algumas delas, eram à base de toca.
No Brasil, as feiras livres acontecem desde a colonização, o que impulsionou a
economia interna do País. Com o tempo e a modernização, as feiras livres, que
antes comercializavam de tudo, passaram a serem segmentadas. Hoje, além das
tradicionais que vendem frutas, verduras, legumes e os deliciosos pastel e
garapa; temos as orgânicas, as de antiguidades, as de vinhos, as de negócios, as
literárias, dentre outras. Algumas delas acontecem no período noturno.
Modernizadas, algumas feiras livres oferecem serviços de entrega para aqueles
clientes de anos, onde a atividade comerciante=consumidor criou laços de
amizade. Ah! também é ponto de encontro para ‘colocar’ as fofocas em dia.
Vale lembrar que o dia 25 de agosto foi instituído como o dia do feirante.
Trabalhador que acorda antes do sol nascer e, em vias de regra, dorme depois
que ele se põe.


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